segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Conceito de currículo e TIC
Novas tecnologias surgem a todo o momento e nos deixam com a sensação de que estamos sempre a recomeçar. Rever nossos conceitos e práticas significa recontextualizar o que construímos em outras situações, isto é, resignificar o que já possuía algum significado anteriormente construído ou tomar consciência de hábitos automatizados sobre os quais deixamos de refletir. Afinal, somo seres inconclusos e em constante processo de aprendizagem
Com essa idéia de mudança, trazemos o que Paulo Freire deixou registrado em inúmeras palestras: "Há necessidade de sermos homens e mulheres de nosso tempo que empregam todos os recursos disponíveis pra dar o grande salto que nossa educação está exigir".
Segundo o dicionário, “Currículo são as disciplinas de um curso escolar”.
Quando se trata de um curso escolar, não podemos deixar de falar em metodologias e estratégias que deverão ser utilizadas para que o currículo seja cumprido como foi programado.
Hoje em dia são inegáveis as contribuições que a tecnologia traz para o desenvolvimento de novas metodologias e estratégias de ensino, proporcionando a integração do projeto curricular com a intencionalidade pedagógica de desenvolver a capacidade de pensar e aprender, interagindo com o objeto de conhecimento (conteúdo).
Dentre as várias contribuições que a tecnologia oferece, podemos citar: articulação entre disciplinas e mídias digitais; tecnologia digital de busca, seleção, articulação e produção de novas informações; comunicação multidirecional; representação e produção colaborativa de conhecimento; inter-relação entre tecnologia, conteúdo e educação; metodologias que levam em conta o interesse e as preferências de aprendizagem dos alunos

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Aula Sobre Nascimento e Vida de Jesus

UNID. 3 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E MÍDIAS DIGITAIS
CURSO: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
ATIV. – Reflexão sobre o Aprendizado com as Atividades do Curso
Cursista: Geni Sartoretto


Ao optar em fazer o curso “Ensinando e Aprendendo com as TIC” encontrei várias vantagens, como: facilitar por ser um curso a distância o qual vem ao encontro da interação aluno/tecnologia previamente capacitando ensino e aprendizagem dando a possibilidade de escolher o horário e o local para estudar, permitindo assimilar o conteúdo ao mesmo tempo em que está preparando as atividades além de contar com diversos canais de comunicação para interação e pesquisa seja para o curso, seja para uso da escola.
Essa aprendizagem iluminou ainda mais o potencial pedagógico de recursos das TIC no ensino e aprendizagem a nós educadores favorecendo um planejamento estratégico de ensino e aprendizagem integrando recursos tecnológicos disponíveis e criando situações de aprendizagem que levam o aluno à construção de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo e resultem na construção dos conhecimentos e habilidades esperados em cada série.
Essa concepção despertou a articulação entre a prática pedagógica com o uso das tecnologias a realidade da escola e a contribuição das tecnologias para o desenvolvimento do currículo nas distintas áreas de conhecimento.
Como educadora e sabedora das carências tecnológicas nas escolas entendo que os processos formativos para o uso das TIC devem assentar - se em situações contextualizadas e reais como as experiências prévias dos profissionais devem ser consideradas e valorizadas, isso implica que o profissional deve ser preparado para criar e recriar uma nova postura em sua prática pedagógica.
A minha perspectiva que ao término deste curso as TIC sejam instrumentos de comunicação virtual proporcionando um ambiente educativo onde o indivíduo possa descobrir e construir os seus saberes de forma personalizada e compartilhada.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Pensando Sobre Possíveis Mudanças

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PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS
TECNOLOGIA E A SALA DE AULA

Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada. Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas, Neste caso o professor(a) não pode desanimar ou acomodar-se com aulas tão somente de giz e quadro, há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
Por exemplo: ao mandar para casa pesquisas sobre a linguagem verbal e não verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com uso de fotografias do passado e futuro nas aula de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio, propor aos alunos desenvolver o jornal ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
Este é um exemplo de criatividade na interação das tecnologias em trabalhos escolares cuja escola não disponibiliza de tecnologias, desta forma o educador(a) não está ignorando que a tecnologia digital e outros recursos tecnológicos fazem parte da vida do aluno. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.